Meu cigarro chegava ao fim

Meu cigarro chegava ao fim, encostada ali na parede da sala, eu olhava aquela mulher linda, dançando pra mim. Os cabelos longos e pretos, o vestido que ia até os pés, descalços… De vez em quando ela me deixava ver parte da cinta liga que usava pra me destruir… Meus seios já estavam durinhos sob a camiseta branca, e minha cueca Box já estava completamente molhadinha. Dona de um corpo sequinho, cheio de curvas, rosto perfeito, boca sempre macia e vermelha, Carmem era uma delícia de mulher, estávamos juntas há uns quatro meses, e eu ainda morria de tesão nela, coisa que não era muito comum. Meu nome é Sam, tenho 32 anos e não me apego aos relacionamentos. Carmem foi me tomando de assalto, eu sempre dizia isso… Ela me arrebatava, sempre inventando algo novo em nossas noites tórridas de amor, sempre me agradando com bilhetinhos, ligações no meio do dia… Quando deitava na cama, se fingia de tímida e ficava fechando a perna enquanto eu lambia desesperadamente a parte interna da sua coxa macia.

Eu bem sacava a dela, ela era uma mulher incrível, que sabia agradar, sabia fazer sexo como ninguém, mas eu não ia me prender a ela, já estava calejada, já havia sofrido muito… Naquele dia, eu ali encostada na parede, fumando e pensando em como a vida me dava chances de ser feliz com mulheres, percebi que Carmem foi se chegando de costas pra mim até que colou seu corpo no meu, senti sua bunda firme e me excitei ainda mais, passei minha mão pela lateral do seu corpo indo de encontro aos seios, apertei-os, senti o tamanho com as mãos, depois desci uma mão e levantei o vestido, apertando a carne quente das coxas… Ela se esfregou em mim docemente, mas fugiu, continuando a dançar de costas. Levantou os cabelos bem no alto da cabeça e me ofereceu o zíper, bem lentamente eu o fiz deslizar pelas costas dela, descortinando a pele morena e macia, beijei cada pedacinho, até que me ajoelhei… Ela tirou os braços da manga e o vestido escorregou pelo seu corpo, eu fiquei ali com a visão da bunda mais empinadinha do mundo, as coxas mais macias e o sexo mais quente. Segurei firme nos quadris fartos e beijei tudo que vi pela frente. Virei-a de frente pra mim e ainda ajoelhada já beijava seu sexo sob a calcinha. Ela me empurrou delicadamente e caminhou até a cama, eu quase me arrastei até lá, tamanha vontade de ter aquela mulher ali mesmo, no chão… Levantei e fiquei ali a meio metro de distancia dela, minhas mãos tocaram a alça do corpete e a fiz escorregar levemente. Beijei cada milímetro da pele sedosa que ia aparecendo, minha língua escorregando e fazendo um caminho molhado pelo corpo quente, os seios logo ficaram à amostra, eram de um tamanho médio, bem firme e delicioso, suguei os bicos que logo ficaram eriçados, ainda de pé me agarrei na cintura fina dela, e me deliciei, senti as mãos nos meus cabelos curtos tentando me empurrar pra baixo, mas eu nem pensava em tocar seu sexo ainda. Ela sempre foi do tipo afoita, adorava gozar e gemer meu nome alto, isso me excitava muito também, mas eu tinha minhas preferências é lógico, e uma delas era torturá-la ao máximo. Deixei a boca correr por sua barriga, até que ela não agüentando mais deitou na cama macia e abriu as pernas delicadamente. Terminei de tirar o corpete que ela usava desabotoando aquele sem numero de colchetes, depois sem pressa tirei a calcinha de renda, o fundo estreitinho totalmente encharcado do seu liquido quente. Ela segurou os seus seios e me ofereceu gemendo, eu os segurei, deitei-me sobre ela e chupando ora um, ora o outro, comecei a esfregar meu sexo no dela bem devagarzinho. Ela fincou suas unhas em minhas costas, senti arder, mas não me importei, beijei os seios com mais força. E ela gemeu mais alto ainda, me implorando para que tocasse logo o sexo dela. Fiz o caminho tortuoso em suas curvas até chegar às coxas. Passei a língua provocando-a da virilha até o joelho, me sentei em sua coxa, meu sexo molhado encostado na coxa firme foi também uma tortura pra mim. Ela sentindo o meu desespero, abocanhou meu seio, chupando demoradamente, enquanto os dedos tocavam meu clitóris, puxei seu rosto e beijei-a com ímpeto e vontade. Minha língua procurando a dela, tocando em todos os cantos, entrelaçadas, molhadas… Ela apertava o meu clitóris com força, ela me conhecia, sabia que eu não demoraria pra gozar e foi o que aconteceu… Veio lá do fundo, um formigamento intenso, uma vontade de morrer e viver, explodindo em contrações gostosas, senti meu liquido escorrer, ela continuou acariciando, enquanto me beijava docemente… Não tive tempo de relaxar completamente, porque ela queria o prazer dela, e ela era intensa, mandona, queria ser chupada logo, com força, com ímpeto. Colei minha boca em seu sexo, o cheiro conhecido me invadiu as narinas, o sabor invadiu a minha boca, chupei seu grelinho até senti-la molinha, lambi e introduzi minha língua nela, o máximo que pude, mexi bem devagar em círculos, sabia que ela gostava, que gozaria fácil daquele jeito, e foi o que aconteceu, Carmem gozou na minha boca, senti seus espasmos na minha língua, sua ejaculação limpa, clara, quase transparente encheu minha boca… Era a primeira mulher que eu via ejacular e apesar da sua vergonha inicial, a minha adoração a fez relaxar. Deitei sobre ela, olhei nos seus olhos e vi algo que a principio me assustava, mas que com o tempo me acostumei.

Vi amor… Puxei-a pelo braço e no nosso abraço senti meu corpo se perder totalmente. Eu a queria demais, ela jogou suas pernas na minha cintura e eu caminhei até a parede e pressionei seu corpo. Minha boca colou na dela, e meus dedos a invadiram com ardor, com pressa, movimentos circulares, e de entra e sai e Carmem gemia alto, de tesão, de desespero, de vontade, fui rude, fui agressiva, queria apagar aquela visão de mulher apaixonada, mas tudo que fiz foi atiçar ainda mais aquela mulher quente. Ela recebia meus dedos com gratidão, demonstrava estar mais e mais envolvida, seus lábios sugavam os meus docemente, sua língua entrava e saía da minha acompanhando os movimentos dos meus dedos nela. Aquilo me enlouqueceu, coloquei-a no chão, virei-a de costas pra mim, e a penetrei por trás, sem dar chance pra ela reclamar, meus dedos a invadiram, sua carne quente e molhada, seu pescoço macio pronto para minhas mordidas, com a mão livre segurei seus cabelos e iniciei um movimento cadenciado esfregando meu sexo nela, ambas não conseguiam mais ter o controle, altos gemidos, gritos de prazer invadiram o quarto… O doce e forte orgasmo veio junto, tanto pra mim quanto pra ela… O seu corpo escorregou pro tapete me levando com ela, permanecemos alguns minutos ajoelhadas, tentando respirar novamente, tentando voltar a “vida” normal… Carmem minha eterna, com sua dança que me inspirou… Que dure pra sempre…

 Autora:  Célia Pereira

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